O meio campo Ramires do Cruzeiro é o artilheiro do time com 4 gols ao lado do atacante Marcelo Moreno com 3. Os dois também são os artilheiros da Libertadores. No Camp. Mineiro o artilheiro também é do Cruzeiro: Marcel (3 gols)
Os gols marcados pelo Cruzeiro em 2008 já estão colocando o time do técnico Adilson Batista na história do Clube. Com 22 gols marcados em 8 partidas disputadas na temporada, o time alcançou a média de 2,75 gols por jogo. É a segunda maior média da era Mineirão – que começou na inauguração do estádio em 1965 – só sendo superada pelo time de 1966 que obteve 3,14 gols por jogo com 170 gols em 54 jogos disputados.
As maiores médias de gols do Cruzeiro na era Mineirão:
1966 - 170 gols/54 jogos (média: 3,14)
2008 - 22 gols/8 jogos (média: 2,75)
1965 - 94 gols/38 jogos (média: 2,47)
2003 - 179 gols/73 jogos (média: 2,45)
1967 - 146 gols/62 jogos (média: 2,35)
1968 - 122 gols/52 jogos (média: 2,34)
1976 - 144 gols/68 jogos (média: 2,11)
1999 - 145 gols/70 jogos (média: 2,07)
1985 - 161 gols/81 jogos (média: 1,98)
2005 - 141 gols/72 jogos (média: 1,95)
A média atual é também a 10ª da história do Clube. Os times do Cruzeiro da era amadora (o regime profissional foi adotado no futebol brasileiro em 1933) ainda conservam as maiores marcas, sendo as três primeiras do time tri-campeão de Belo Horizonte de 1928 a 1930.
As maiores médias de gols da história do Cruzeiro:
1928 - 103 gols/18 jogos (média: 5,72)
1929 - 112 gols/21 jogos (média: 5,33)
1930 - 92 gols/20 jogos (média: 4,6)
1927 - 79 gols/18 jogos (média: 4,38)
1931 - 94 gols/24 jogos (média: 3,91)
1966 - 170 gols/54 jogos (média: 3,14)
1923 - 25 gols/8 jogos (média: 3,1)
1932 - 96 gols/32 jogos e 1935 – 79 em 26 jogos (média: 3)
1941 - 72 gols/25 jogos (média: 2,88)
2008 – 22 gols/8 jogos (média: 2,75)
As maiores médias de gols do Cruzeiro na era Mineirão:
1966 - 170 gols/54 jogos (média: 3,14)
2008 - 22 gols/8 jogos (média: 2,75)
1965 - 94 gols/38 jogos (média: 2,47)
2003 - 179 gols/73 jogos (média: 2,45)
1967 - 146 gols/62 jogos (média: 2,35)
1968 - 122 gols/52 jogos (média: 2,34)
1976 - 144 gols/68 jogos (média: 2,11)
1999 - 145 gols/70 jogos (média: 2,07)
1985 - 161 gols/81 jogos (média: 1,98)
2005 - 141 gols/72 jogos (média: 1,95)
A média atual é também a 10ª da história do Clube. Os times do Cruzeiro da era amadora (o regime profissional foi adotado no futebol brasileiro em 1933) ainda conservam as maiores marcas, sendo as três primeiras do time tri-campeão de Belo Horizonte de 1928 a 1930.
As maiores médias de gols da história do Cruzeiro:
1928 - 103 gols/18 jogos (média: 5,72)
1929 - 112 gols/21 jogos (média: 5,33)
1930 - 92 gols/20 jogos (média: 4,6)
1927 - 79 gols/18 jogos (média: 4,38)
1931 - 94 gols/24 jogos (média: 3,91)
1966 - 170 gols/54 jogos (média: 3,14)
1923 - 25 gols/8 jogos (média: 3,1)
1932 - 96 gols/32 jogos e 1935 – 79 em 26 jogos (média: 3)
1941 - 72 gols/25 jogos (média: 2,88)
2008 – 22 gols/8 jogos (média: 2,75)
Este texto foi transcrito do Almanaque do Cruzeiro com a devida autorização do autor jornalista Henrique Ribeiro, a quem agradecemos pela cessão do direito de trancrevermos seu texto. Conheça os outros endereços do autor: Campeonato Mineiro e Almanaque do Cruzeiro, tudo sobre o livro que contém informações valiosas sobre o Maior de Minas !
5 comentários:
O poder ofensivo do Cruzeiro esse ano tá muito forte, isso é bom pra assustar os adversários, já entram no jogo com medo de serem goleados..
EU NÃO ESTOU PREOCUPADO, SE O CRUZEIRO JOGOU MAL CONTRA O VILA NOVA, POIS O IMPORTANTE É QUE VENCEU E VENCEU BEM E PONTO FINAL. NO FUTEBOL, O QUE VALE SÃO AS VITÓRIAS, SEJA ELAS JOGANDO BEM OU MAL. NESTE JOGO CONTRA O VILA, A VITÓRIA CRUZEIRENSE FOI JUSTÍSSIMA, POIS HOUVE ATÉ UM PENALTI QUE O JUIZ NÃO DEU, CLARÍSSIMO. ADMIRO O VILA, MAS SE O LEÃO QUISER ARREBENTAR A BOCA DO BALÃO E GANHAR DOS OUTROS ADVERSÁRIOS, TUDO BEM, QUE VENÇA O VILA, MAS CONTRA O MEU CRUZEIRO NÃO E PONTO FINAL...........................
INGRATIDÃO
Moacir Júnior troca o Tupi pelo Ipatinga,
http://carlosferreirajf.blogspot.com/
INGRATIDÃO é o sentimento do torcedor do Tupi, clube que estendeu a mão e deu ao Senhor Moacir Vieira de Araújo Júnior a oportunidade de, pela primeira vez, dirigir um time na primeira divisão do futebol mineiro. Na Taça Minas foi vice, perdendo todos os jogos fora de casa, com exceção da final, quando vencia por um a zero, faltou ousadia, mexeu errado ao tirar o Robinho, cedeu o empate e perdeu nos penaltis. No mineiro, fazia boa campanha até o jogo contra o Ituiutaba, time que jogou com dez jogadores desde os trinta e oito minutos do primeiro tempo. O Tupi não teve força, coragem e ousadia para vencer o jogo. Quando o torcedor apostava que nenhuma proposta de clube do interior o seduziria, eis que o técnico, que segundo a diretoria, ganhava oito mil reais por mês (está com dinheiro o Tupi para pagar essa quantia a um técnico, até então, desconhecido), vem o Ipatinga, penúltimo colocado no mineiro (se depender de torcida, vai ficar nessa posição até o final) e leva o técnico. Mudança de comando técnico é comum no Brasil, o que incomoda é perder para um time que é penúltimo colocado e, ainda, sem tradição. Que isso sirva de exemplo para a diretoria do Tupi e que quando precisar contratar um técnico, contrate alguém que tenha no currículo alguns títulos de relevãncia. Afinal, campeão do Módulo 2, até o João Batista já foi. O Ipatinga, novo time do Senhor Moacir Júnior, vai disputar a Série A do futebol brasileiro e tem por hábito seguir as atitudes dos clubes da capital, devido a forte influência que Belo Horizonte exerce na região do Vale do Aço. Os clubes da Capital (Cruzeiro e Atlético) na história recente, não são dirigidos na Série A por técnicos nascidos em Minas, exceção a Carlos Alberto Silva (embora nascido em Bom Jardim de Minas, é radicado em São Paulo) e Procópio Cardoso, que quando assume o Atlético, é para tentar tirar o time da degola, nunca para disputar títulos. Vale lembrar que o Senhor Moacir Júnior é mineiro, nascido na cidade de Curvelo.
Quanto ao time, cessada a idolatria, cabe a eles, jogadores, provarem para a torcida e para eles também, de que o técnico não ganhava sozinho. Aqueles que estão torcendo e patrocinando o fracasso do Tupi estão sorrindo. Com a resposta, em campo, os jogadores, vencer o Rio Branco em Andradas não é impossível. Eu acredito!
Carlos Ferreira
Juiz de Fora-MG
carlosferreirajf@gmail.com
http://carlosferreirajf.blogspot.com/
Blz de Blog.
valeu pelo comentário no meu Blog.
La Bestia, o terror das Américas.
ya estas en mis blogs de futbol amigos..
espero que comentemos las entradas seguido
Postar um comentário