Foto: Portal UAI - Wellington Paulista fez o gol de pênalti sofrido por Henrique.
Mais um jogo em que a máquina celeste que estavamos acostumados a ver atuando nesta temporada, ficou “emperrada”.
É realmente visível a queda de produção do time, não se pode mais tapar o sol com a peneira. Adílson Batista tem um problema para diagnosticar e solucionar e terá bem pouco tempo pra isso, tanto a fase decisiva da Libertadores como as finais do estadual estão bem próximas.
Como tem sido em todos os últimos jogos do Cruzeiro o Rio Branco recebeu a visita do “Maior de Minas” com uma marcação forte e até certo ponto desleal para com o adversário. Aliás após a agressão que o atacante Kléber sofreu, o máximo que o juiz fez foi dar um amarelo, quando o mínimo que deveria ser feito é expulsar o jogador desleal que acertou um chute bem no rosto de Kléber. A arbitragem continua seguindo o que foi determinado pelo cartola desequilibrado, contra o Cruzeiro tudo, à favor o mínimo possível.
O jogo foi fraco tecnicamente, o Cruzeiro estava sem armação de jogadas pelo meio e a bola não chegava com qualidade na frente. Ramires que nos últimos jogos caiu de produção junto com o time (ou seria ele quem puxa o time para a queda?), não conseguiu ser eficiente num de seus melhores recursos, aparecer no ataque vindo de trás e surpreender.
O zagueiro Anderson que caiu na armadilha da “imprensa abelhuda” e reclamou por diversas vezes do rodízio inteligente que Adílson Batista tem promovido queimou sua chance, a rigor, ele não deverá ser novamente escalado tão cedo. Que vá treinar mais para ficar pelo menos à altura dos que tem entrado nos jogos do mineiro, porque em jogos da Libertadores ele não teria condições, quem sabe ano que vem. Falhou clamorosamente no lance do pênalti que Fábio teve que cometer e que originou o gol do Rio Branco, e depois ainda cometeu outras falhas infantis.
O Cruzeiro segue invicto na temporada e quebrou o tabu do Rio Branco que até aqui havia vencido todos os seus jogos em casa. Perdemos a liderança provisória, mas ainda temos futebol pra sermos campeões.
É realmente visível a queda de produção do time, não se pode mais tapar o sol com a peneira. Adílson Batista tem um problema para diagnosticar e solucionar e terá bem pouco tempo pra isso, tanto a fase decisiva da Libertadores como as finais do estadual estão bem próximas.
Como tem sido em todos os últimos jogos do Cruzeiro o Rio Branco recebeu a visita do “Maior de Minas” com uma marcação forte e até certo ponto desleal para com o adversário. Aliás após a agressão que o atacante Kléber sofreu, o máximo que o juiz fez foi dar um amarelo, quando o mínimo que deveria ser feito é expulsar o jogador desleal que acertou um chute bem no rosto de Kléber. A arbitragem continua seguindo o que foi determinado pelo cartola desequilibrado, contra o Cruzeiro tudo, à favor o mínimo possível.
O jogo foi fraco tecnicamente, o Cruzeiro estava sem armação de jogadas pelo meio e a bola não chegava com qualidade na frente. Ramires que nos últimos jogos caiu de produção junto com o time (ou seria ele quem puxa o time para a queda?), não conseguiu ser eficiente num de seus melhores recursos, aparecer no ataque vindo de trás e surpreender.
O zagueiro Anderson que caiu na armadilha da “imprensa abelhuda” e reclamou por diversas vezes do rodízio inteligente que Adílson Batista tem promovido queimou sua chance, a rigor, ele não deverá ser novamente escalado tão cedo. Que vá treinar mais para ficar pelo menos à altura dos que tem entrado nos jogos do mineiro, porque em jogos da Libertadores ele não teria condições, quem sabe ano que vem. Falhou clamorosamente no lance do pênalti que Fábio teve que cometer e que originou o gol do Rio Branco, e depois ainda cometeu outras falhas infantis.
O Cruzeiro segue invicto na temporada e quebrou o tabu do Rio Branco que até aqui havia vencido todos os seus jogos em casa. Perdemos a liderança provisória, mas ainda temos futebol pra sermos campeões.
11 comentários:
O Cruzeiro precisa arrumar a casa, porque jogar mal em Libertadores não tem perdão. No mata-mata da competição sulamericana não pode bobear se não cai mais cedo.
Abraço!
Perder a liderança não foi nada bom, ainda mais pelo 3° empate seguido no Mineiro. Chega de rodízio! No próximo jogo teremos a oportunidade de mostrar um futebol de maior qualidade (assim espero)e de quebra acalmar os ânimos da torcida celeste. Inté.
Ta na hora de acabar com esse rodizio.. jajá irrita a torcida e começa a prejudicar na Libertadores devido aos últimos resultados ruins.
O Cruzeiro só havia enfrentado times pequenos até então: Guarani, Ituiutaba, Atlético Mineiro, Sucre... O primeiro time GRANDE enfrentado até aqui foi o Rio Branco. E empatar com time grande é normal.
Concordo com o Hugo Serelo. É FATO!
Falando sério, empatar com alguns times do Rural quando jogamos fora da nossa casa, é até aceitável. Não poderíamos ter perdido pontos é dentro da TOCA 3, antigo Mineirão. É FATO!
O importante é que o desafio de ser Campeão invicto ainda existe. É FATO!
Quando me diziam que há empates com sabor de derrota eu não tinha idéia do que seria isso, mas nesse fim de semana eu descobri o que era.
Não achei que o time deveria ter ganho mesmo, o empate saiu barato.
Eu sempre disse que o cruzeiro é um time de sorte, ainda não perdemos nessa temporada não porque sejamos o melhor time ou temos muita sorte, é porque e nível dos adversários está abaixo da crítica mesmo, e isso desanima a acompanhar um campeonato assim.
O brasileirão do ano pássado tava diferente, emocionante, o campeão só ia ser anunciado no ultimo jogo... Quando vejo esses times no mineiro me da vontade de chorar!
Fala Carlão
Cara te mandei as perguntas para a entrevista, vc recebeu?
Abraços
Fala Carlão
Sua entrevista já foi publicada, passa lá no blog para conferir
Abraços
Esta fase, creio, pouco importa ao Cruzeiro. É claro que o Atlético tem atribuido mais atenção ao Campeonato Mineiro e, por conseguinte, vai impor dificuldades aos atuais campeões numa eventual final. Ainda mais se tiver a vantagem de dois resultados iguais. Mesmo assim, ainda acredito que o Cruzeiro seja o favorito ao título em Minas. Principalmente, pela profundidade do elenco, que pode ser bem trabalhado com a Libertadores.
Até mais!
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